quarta-feira, 14 de junho de 2017

Legítima defesa - incomodação ou direito?

Muito tenho visto alegações até mesmo de policiais no sentido de que não se deve reagir, que dar um tiro que seja em meliante é incomodação na certa, que isso e que aquilo, como se, ao fim e ao cabo, todos devêssemos ficar quietos e simplesmente - se for o caso - apenas morrer como ovelhas. 

CHEGA! TUDO TEM LIMITES!



E este post é para dar um BASTA no entendimento contrário à legítima defesa do cidadão de bem, quer sejam os que apoiam o banimento da legítima defesa - bandidos de terno e sedizentes "representantes do povo" - ou aqueles que representam apenas o "direito dos manos", que tem ligação mais direta com o crime. Gostem ou não a legitima defesa existe, sempre existiu e para todo sempre existirá. 

Primeiramente, deixe-se claro que o instituto da legítima defesa NÃO caiu ainda por terra, felizmente, e, salvo se houver alguma razão que não justifique a excludente de legítima defesa, você tem direito a ela e ponto final. Pois fato é que o povo tem morrido que nem gado. Aliás, morrido não! Tem sido executado mesmo! Deva ou não deva algo para criminosos. Tem execução de envolvidos com o crime? Tem! Óbvio! É o que mais tem e não se lamenta tal estatística. Lamentável é a estatística do cidadão de bem, que nada fez para "merecer" ser assaltado e virar vítima de latrocínio. E é nesta estatística que você não deve estar. 

É importante entender de uma vez por todas que, independente da "incomodação" que você venha a ter com um ato de legítima defesa, sempre é melhor do que estar dentro de um caixão, onde você não vai ter mais incomodação alguma, no momento que deixa de existir, mas com certeza deixará muita incomodação e desamparo a sua família que fica à mercê dos "vivos" sem mais ninguém para a defender. O que, aliás, por vezes parece ser o que os "bandidos de terno" querem ao desarmar a população e submetê-la ao seu controle absoluto.

Logicamente isto não quer dizer que você tenha o direito de sair por aí como justiceiro, com arma ilegal na cintura ou o que o valha. Embora difícil, a lei ainda permite - obedecidos alguns requisitos esdrúxulos e outros um tanto discutíveis e que maculam os princípios básicos da administração pública, dentre eles o da impessoalidade -que você tenha porte de arma. Claro, a grande maioria da mídia e dos céticos de plantão vão lhe dizer que é difícil, que você não consegue, blá blá blá. Aos que alegam isso, analise quantos efetivamente já pediram o porte a Polícia Federal e quantos destes tiveram o mesmo negado, bem como a ficha criminal do sujeito e a motivação do pedido.

Mais uma vez, esta história de "motivação" é prá lá de discutível. Mas enquanto quem faz lei neste país não muda isso, é o que temos por hora.

O importante de tudo é nunca desmorecer e nem baixar a guarda. Lembrando que quem não tiver arma, ainda tem arco e flecha. Afinal, é o que nos reserva a nossa legislação desarmamentista feita por bandidos. Acha ruim? São seus representantes que estão lá.

No futuro, não só pense na legítima defesa, mas também quem VOCÊ colocou lá para nos "defender".

Ao fim e ao cabo, lembre-se:

A legítima defesa é um direito seu, e não um favor do Estado.
  
Até logo mais!

segunda-feira, 25 de julho de 2016

O que podemos aprender sobre armas (e pessoas) no seriado The Walking Dead - temporada 1

Pode parecer loucura ou "zombiemania", mas muito pode se aprender sobre armas e técnicas de defesa no interessante seriado The Walking Dead... Aliás, como se pode aprender com muitos filmes onde existem muitas armas em cena. Mas, vamos aos fatos e aplicação à vida real do que aparece em The Walking Dead!!!



Sem adentrar muito na discussão de que uma "febre zumbi" teria infectado pessoas e tornado quase toda a população (ao menos dos EUA) em mortos vivos e tirando ainda as especificidades de como matar um zombie - sendo obrigatório "desligar" o cérebro - verifica-se que existe muito de útil no seriado, desde que visto com olhos "desapaixonados". 

Antes de mais nada, fica evidente (já nas cenas iniciais), que numa situação extrema, não se pode baixar a guarda durante um confronto com bandidos. Relaxar e achar que tudo acabou, antes do tempo, pode ser fatal. É assim, baixando a guarda, que Rick Grimes toma um tiro... Portanto, máxima atenção sempre! Isto é coisa que por si só lhe tirará de muitas situações de risco e você poderá inclusive ficar livre do confronto. Preste sempre bastante atenção ao seu redor, ao entrar e sair de casa, ao entrar e sair de de lugares fechados, ao andar pelas ruas. Desconfie de muito silêncio, dentre outras situações. É quando tudo parece tranquilo que pode complicar. 

E por falar em desconfiar, cuidado com os pontos fracos, principalmente de sua morada. Pense como um bandido (ou como um zombie em busca de seu "alimento vivo"), e "feche" os principais acessos destes seres repugnantes. Vale cerca elétrica, câmeras de vigilância, pontas em lança nos muros e mesmo dentro do pátio se preciso for. Uma porta reforçada também é muito bem vinda. Lembre-se que sua "fortaleza" deve ser inexpugnável. 

Quanto ao armamento, muita coisa pode ser "enjambrada" ou mesmo adquirida. Uma balestra ou um bom conjunto de arco e flecha é uma ótima arma de defesa, sobretudo se você não tem acesso a armas de fogo ou não quer se incomodar com a falta de munição. Além disso, são excelentes instrumentos de caça. Requerem porém do atirador muita destreza, o que só é conseguido com treino, treino e mais treinos. Não é tão fácil quanto parece utilizar uma balestra ou um arco e flecha, este ainda mais difícil do que aquele. A pontaria é algo que fica muito dificultado, sobretudo em distâncias maiores e alvos menores.

No tocante ao tipo de arma e "estrago" que produzem, as cenas são bastante realistas, desde as cenas inciais prá lá de tétricas às demais. Observe-se que um dos motes do seriado é o fator "barulho" do disparo de uma arma de fogo, que deve ser sempre evitado a fim de que atraia a atenção de outros zumbies. 

Aqui uma nota, trazendo para a nossa realidade, onde o estampido de uma arma de fogo pode ser o diferencial "psicológico" para ao contrário do que ocorre na série, afastar o perigo iminente.

Diversas táticas de ataque e de fuga ainda podem ser observadas na primeira temporada do seriado, bem como algumas dicas básicas de sobrevivência quando todo o mais der errado.

Preste atenção as cenas, com um olhar crítico e analista, pois embora não sejam baseadas naturalmente na realidade, muito se tem de úteis em seu dia-a-dia, onde até mesmo em situações extremas técnicas de fuga podem ser uma ótima solução para você permanecer vivo e lutar no dia seguinte. 

The Walking Dead é uma verdadeira "guerra" entre vivos e mortos vivos... O que ao fim e ao cabo, não deixa de ser mais ou menos o que estamos infelizmente vivendo atualmente, onde desocupados (nossos zombies modernos defendidos por iguais bandidos) tentam tomar-lhe o que é mais precioso: sua vida. 

Mantenha-se vivo!!! É a frase de ordem.

Até logo mais! 

(em posts próximos falaremos do que pode ser aprendido nas demais temporadas).


Crédito das fotos deste post
Google Images de cenas do seriado The Walking Dead



terça-feira, 12 de julho de 2016

A (des)importância do calibre em uma arma de fogo

No clube de tiro temos uma "brincadeira", que aplicamos nos novatos, consistindo basicamente em perguntar: Calibre .22, mata?

 
Disto geralmente seguem discussões acaloradas sobre "stopping power"; "teoria das pontas"; energia; grains; joules e uma infinidade de outras divagações acerca de qual melhor munição e qual melhor calibre. A resposta, porém, depois de muito divagar é sempre a mesma: .22 mata! 

E aliás, qualquer calibre pode matar. .22, .38., .380., .40, não importa. 

Muitos, por outro lado, "reclamam" que até mesmo o .380 é um calibre "fraco", e que bandidos costumam usar calibres maiores, não sendo justo que o cidadão comum tenha de contentar-se com tão baixos calibres. Esquecem basicamente que o que pára ou não pára um agressor muitas vezes não é sequer o calibre, e sim o tiro certeiro, seja de que calibre for.

Obviamente um bom tiro com um calibre eficiente é sempre o melhor dos mundos, mas de nada adianta um alto calibre sem o devido controle do tiro. Em síntese, de nada adianta uma boa arma na mão de um atirador ruim. Aqueles que já atiraram com armas e calibres diversos sabem muito bem a diferença de precisão ao se atirar com um .22 e com um .38, logicamente sempre respeitada a questão de comprimento do cano, empunhadura e diversos outros fatores. 

De outro lado, os que atiram com frequência, sobretudo, sabem muito bem a diferença de um bom tiro e um tiro ruim. De um atirador treinado e um atirador destreinado, seja com que arma e que calibre for.

Em síntese, não adianta um grande calibre para parar um agressor armado e geralmente no último grau da loucura e nas drogas com um tiro na perna. De igual forma não adianta você querer parar este mesmo bandido com um tiro na parte central do garrafão se ele estiver vestindo um colete à prova de balas.


É importante o calibre? 

Respondo de outra forma: é importante o treino, o treino, o treino e depois disso, quando você for pensar em calibre, mais treino. Nada adianta ter uma .454 Casull de munição caríssima com a qual você não pode sequer treinar com frequência. 

Treine com o calibre que você dispor, com a sua arma do dia-a-dia, seja .22, seja .380 ou .40. Só depois disso preocupe-se com o calibre de sua arma de fogo.  Primeiro, preocupe-se com seu treino e sua segurança.

Até logo mais! 
 
Crédito das fotos deste post: 
Google Images


quinta-feira, 7 de julho de 2016

Onde esconder a arma em casa?

Muito tenho visto acerca de onde "esconder" armas em casa. Devemos colocar no meio das roupas? Atrás do sofá? Embaixo da televisão? O lugar óbvio em cima do armário, principalmente se há crianças pequenas para elas não a pegarem? 
 

Todas as assertivas acima estão ERRADAS! 

Não adianta você bolar estratégias mirabolantes, esconder no meio das suas meias sujas, atrás do vaso sanitário ou dentro da caixa d´água, por um motivo muito simples: na hora que e se você realmente precisar, provavelmente não terá tempo de recorrer a arma! Se você optou por possuir uma arma, tenha-a consigo. Isto é regra básica!

Outrossim sua arma é algo com o qual você deve se acostumar. Peso, empunhadura, trava, destrava, cicla, mira no relógio da parede, retira carregador, recarrega, etc. Está mais do que na hora de todos perderem o medo irracional incutido por governos fascistas de que armas matam, que são perigosas, que existem acidentes e mil e uma balelas para lhe deixar longe das armas, ferramenta que a cada dia  se torna mais fundamental para sua defesa e de sua família.

E isso significa o que? Que dentro de sua casa você deve ficar prá lá e prá cá com sua arma junto ao corpo? A resposta é um sonoro SIM!!!

Aprenda! Dentro de casa você pode e DEVE portar sempre a sua arma, por mais que lhe digam que não. No momento que você tem a arma regularmente inscrita, está com CR em dia e todo o mais regularizado, ande com ela, cuide dela, acostume-se com ela. Fora enquanto embaixo do chuveiro (quando ainda assim sua arma deve estar ao seu alcance OU longe do alcance de crianças se as tem em casa, de preferência, por exemplo, com sua esposa) ela estará com você. A arma tem de se tornar parte de você. 

Claro, se acaso receber algum amigo policial ou a mesma bater em sua porta, depois de se identificar (eles para você, pois estão na sua casa!) e você igualmente o fizer, avise-os que está armado. Não é crime algum, fique tranquilo! Se pedirem para ver a arma, mostre-a, tire o carregador, entregue na mão do policial se ele pedir, lembrando das regras básicas de segurança. Ofereça também um café. TRATE BEM TODOS POLICIAIS! REGRA PARA QUEM NÃO É BANDIDO! Se um dia você precisar usar sua arma, terá um amigo para, na pior hipótese, lhe conduzir a delegacia, o que facilita muitas coisas, pode ter certeza.

O que você não pode, claro, é ir cortar sua grama e ficar ostentando seu armamento, pois os únicos que podem fazer isso são os policiais. Todos os demais estão incorrendo em CRIME. Dentro de casa, portanto, mantenha sua arma consigo, em porte velado. 

Por fim, lembrar da grande máxima: sua segurança e sua família em primeiro lugar. Na sua casa só entra quem é convidado! Quem não for, não entra. Ou pode sair carregado. 

Até logo mais!

terça-feira, 5 de julho de 2016

PAREM DE DAR MOTIVOS A CRIMINALIDADE! DEIXEMOS A POLÍCIA TRABALHAR!

Hoje, por fazer parte de grupos que discutem armamentos e direito a legítima defesa do cidadão, chegou-me o vídeo em que bandido executa covardemente policial que o aborda tentando recuperar carro que aquele roubou. O meliante disfarça, de forma covarde finge-se gravemente ferido e na sequência busca sorrateiramente arma no carro, descarregando toda munição da pistola sobre o policial, que ali mesmo cai morto.

Sem entrar no mérito da ação em si do policial versus reação do homicida, de quem não se podia esperar outra coisa, o que me causa mais espanto é ver o "tratamento" que é diariamente dispensado a nossos infelizes policiais...

Infelizes sim. Infelizes num país que não os apóia, num lugar de cidadãos que não ensinam seus filhos o valor de policiais. De uma mídia repugnante que é a primeira a apontar-lhes o dedo quando falham por falta de ação certeira e também em contrapartida quando peca por excesso, como se no calor da "bala comendo" fosse possível raciocinar com sangue de barata. Nunca está bom, num país de gente que não compreende a necessidade urgente de armas para cidadãos de bem, onde um ou mais poderiam estar dando cobertura ao policial enquanto este fazia seu serviço, de gente que precisa para ontem que armas são como política: se você não gosta delas, mais cedo ou mais tarde vai ter de submeter-se a elas, a suas regras, calado.

Infelizes sim, nossos valorosos policiais. Com salários de fome, que lhes obriga a morar na vila, do lado do bandido, e a esconder a farda para não ser assassinado dentro de casa. De muitas vezes não tem como se defender quando fora de serviço, pois se conseguem comprar uma arma para defender a si e a família tem de se contentar com "o que tem" a valores extorsivos, pagando em torno de 3 vezes mais do que um policial pagaria por boa pistola nos EUA (o qual recebe salário 5 vezes mais alto) apenas para o protecionismo de um monopólio, de uma ou duas fábricas nacionais. 

Infelizes e tratados quase como vagabundos, desprezados por grande parte da população, que só lembra deles quando a coisa aperta e então se pergunta: Onde está a polícia nessas horas?

Ora! O policial provavelmente está preenchendo uma infinidade de relatórios, justificando o tiro que deu para o alto; quem sabe preso tentando provar que aquele tiro fatal na criança que fazia sabe-se lá o que no meio do tiroteio e dos traficantes ou que dirigia carro furtado "só porque queria dar um rolé" fosse a coisa mais normal do mundo, não foi intencional. Ou talvez ele esteja fora do seu horário de trabalho já, fazendo um bico de segurança em supermercado ou shopping de rua para complementar sua renda. O policial... Ah o policial! Talvez aquele que poderia neste momento lhe salvar já não esteja mais entre nós, e sim a sete palmos embaixo da terra enquanto sua família ainda chora sua morte.

Então por favor, da próxima vez que formos falar da grande e cada vez mais assustadora criminalidade, façamos um exame de consciência. A culpa é de todo que fala mal da polícia, do que ouve músicas de rap que fazem alusão a crime, daquele que acha normal fumar maconha na maior "inocência" sustentando o traficante e com isso dando munição à criminalidade, dando-lhes clientela. 

Paremos de dar motivo e mídia a criminalidade. Aplaudamo-os em vez de dar-lhes apelidos pejorativos, de apontar-lhes falhas quando tudo o que fazem é para nos defender, de acharmos ruim ser parados em uma blitz, de achar que eles são o inimigo. O inimigo é outro....

Escolhamos nosso lado. Deixemos a polícia trabalhar!



*Este post é uma homenagem ao soldado Luiz Carlos Gomes da Silva Filho, verdadeiro guerreiro. 

Esperamos que Deus o receba, conforte seus entes queridos que ficam e que seja feita SUA justiça divina como ELE achar que deve ser. Afinal, cremos que mesmo onde a justiça dos homens falha, a do Criador jamais. 

quarta-feira, 29 de junho de 2016

A quem interessa um cidadão armado ou desarmado

Existe um verdadeiro sentido em temos cidadãos armados e outro sentido contraposto em termos cidadãos desarmados. E isto vai muito além do que inicialmente pode aparentar. Não são só as armas ou combate a violência e criminalidade que estão em discussão. 


É notório que dentre os maiores desarmamentistas de toda história tivemos os governos comunistas, facistas e nazistas, bem como os sistemas escravagistas, desde épocas que remontam o Egito Antigo e mesmo anterior. Era do mais bem armado, do "macho alfa", rei, faraó ou como queira chamar o líder em qualquer clã e qualquer era, as melhores armas, os melhores grupos e melhores exércitos. Os perdedores eram IMEDIATAMENTE mortos ou com "sorte" desarmados e escravizados de uma forma direta ou indireta, ficando sob o jugo do vencedor, da espada e do chicote, que decidia sobre sua vida ou morte.

Uma vez escravizados, ficavam à serviço do senhor da guerra, por sua vez representado pelos de hierarquia imediatamente inferior, como generais, feitores e outros. Já entre os escravizados haviam ainda as não menos tirânicas pequenas lideranças, protegidos dos feitores, que os auxiliavam em seu serviço caindo nas graças do mesmo normalmente pelo caráter duvidoso e delator, detendo certos privilégios por fazer seus companheiros seguirem na linha, trabalharem com mais afinco, serem, enfim, enganados por gente de seu próprio meio. Pode se dizer que faziam "política pessoal", ou em outros termos praticavam a corrupção, normalmente tendo bom poder de oratória e/ou lhes sendo dissimulados e falsos, buscando sempre o benefício próprio em detrimento dos demais escravos da comunidade que pertenciam. Importava-lhes apenas o imediatismo e seu bem estar, ter uma porção a mais de pão ou livrar-se de um par a mais de chibatadas. Eventualmente poderiam ascender a feitores se caíssem nas graças do rei, ganhando então o direito de portar um chicote e uma arma pequena tipo punhal. Espadas e lanças eram reservados a soldados. Já a arqueria era arte a ser dominada pelas castas mais elevadas, como os nobres dos palácios.

De plano você já pode fazer uma analogia com o cidadão que não tem nenhum direito a ter armas, como o desempregado, presumindo-se potencial criminoso?; quem tem direito a ter a propriedade de armas, como o cidadão com emprego estável, cumpridos ainda certos requisitos discricionários; quem tem o direito ao porte de calibres restritos, como juízes e promotores e finalmente aos que dado direito de calibres proibidos, como o exército a serviço pela regra do país (jamais de governante, enquanto pessoa física) e dos interesses governamentais que deveriam ser da nação, eis que estes elegeram seus presidentes.

Indo para a história mais recente tentando desvendar nosso questionamento quanto a quem interessa um cidadão armado ou desarmado, observamos que as maiores atrocidades cometidas contra a humanidade se deram justamente em governos desarmamentistas, por razões óbvias: combater e fazer ajoelhar cidadãos desprovidos de defesa é tarefa infinitamente mais fácil do que ir de encontro a cidadãos que buscam garantir seus direitos.

Outra razão de tais governos ao obrigar o desarmamento de determinados cidadãos (ou sua grande maioria, como fez Mao Tsé Tung) era o de dobrar facilmente a população conforme a sua vontade, sem maiores questionamentos por parte desta, impondo suas idéias por mais malucas que fossem, exatamente como fez entre outros Hitler ao desarmar seus cidadãos, sobretudo os que não fizessem parte de seu exército e claro, fortemente aos judeus, a quem pretendia eliminar do solo alemão, determinando em 1938 que todos fossem desarmados e "No evento de resistência eles devem ser fuzilados imediatamente.".

Já nos Estados Unidos, referência quando se fala em um povo armamentista, a história foi completamente diferente...

Após o descobrimento e início da colonização, tropas britânicas tentaram aprender armas mas foram repelidos pelos colonos. George Washington foi na sequência eleito líder dos colonizadores "rebeldes" e o Reino Unido declara guerra a tal nação. Tal guerra durou aproximadamente 8 anos, quando em 1783 o Reino Unido reconheceu a derrota, estando firmada a Independência americana.

A partir do século XIX, ainda apoiado em armas, os americanos sentiam a necessidade de expandir seus territórios, já que sua população crescia. Era preciso "desbravar" o imenso território, conquistar o "oeste", exterminando a resistência composta principalmente pelos legítimos donos das terras, os índios, e também territórios disputados por outros países.

O espírito "desbravador" e "guerreiro" parecia estar no sangue dos colonos agora cada vez mais americanos, o que era de máximo interesse do governo. Sucessivas guerras, como a primeira e segunda guerra, guerra do Vietnam e Guerra do Golfo, dentre outras, sempre fizeram com que armas no país fossem vistas de forma normal e necessárias a manutenção da ordem e sobrevivência de seus cidadãos para defesa de território e propriedades.

De tudo começamos a deduzir pelo raciocínios ao juntarmos os elementos anteriores a quem - e para que - interessa um cidadão armado ou desarmado...



Paramos por aqui, deixando-lhe com suas próprias reflexões e conclusões quanto a utilidade ou não de leis desarmamentistas, a utilidade ou riscos de cidadãos armados ou desarmados. 
Até logo mais!


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terça-feira, 28 de junho de 2016

Tour Route 66 - Cars & Guns - 09 a 16 de novembro de 2016

Que tal conhecer a histórica Route 66 e de quebra as mais famosas lojas de armas e estandes de tiro  de Los Angeles e Las Vegas? Juntamos o que há de melhor numa só viagem para quem gosta de carros e armas! 




Incluso no pacote:
- traslado aeroporto/hotel;
- locação de Mustang Conversível (2 pessoas por carro);
- hotéis de classe superior, com café da manhã;
- 7 dias, 2000km (aproximado), visita a loja de armas e estandes de tiro;
- entradas em parques (entre eles Grand Canyon e Zion Park) e museus da Route 66;
- visitas a cidades fantasmas e cidades históricas da Route 66;
- road book com todo roteiro e o dia-a-dia da viagem;
- dois guias (brasileiro e local, falando também português) acompanham o grupo por todo Tour;
- assistência 24h durante todo roteiro;
- auxílio na preparação para a viagem (dicas de bagagem, trajes e equipamentos, documentos, etc.);
- hospedagem em cassino de alto padrão em Las Vegas incluso no pacote, bem como jantar de despedida na Sin City;
- filmagens e fotos, DVD com os melhores momentos;
- brindes.

 Não incluso:
- passagens aéreas no plano SEM passagens aéreas;
- alimentos e bebidas;
- valor de munição gasta nos estandes por cada cliente;
- gastos e despesas pessoais.



RESERVE JÁ SEU LUGAR! GRUPO REDUZIDO! VAGAS LIMITADÍSSIMAS!


Intinerário do Tour

1º dia - chegada em Los Angeles, recepção, assistência e traslado para o Hotel, jantar no Bubba  Gump, no píer de Santa Mônica;
2º dia - visita a estande de tiro em Los Angeles, retirada dos carros, iremos até Barstow na parte da tarde, percorrendo maravilhosas estradas;
3º dia - vamos a Flagstaff, visitando a cidade fantasma de Oatman, museus e pontos turísticos da famosa Route 66;
4º dia - visitaremos o Parque Nacional do Grand Canion, e à tarde conheceremos mais um pouco do "faroeste", com os desertos típicos americanos. Nos hospedaremos em Cedar City, uma típica e aprazível cidade de "interior" dos EUA;
5º dia - visitaremos o Zion Park, entrando dentro dos cânions. Para quem curte, há uma caminhada imperdível de poucos minutos mas beleza de tirar o fôlego! A tarde partiremos rumo a Las Vegas;
6 º dia - visitaremos famosa loja de armas e stand de tiro ao ar livre em Las Vegas. Devolução dos veículos. Traslados por conta da equipe da A&K. À noite o jantar de despedida e um show está reservado aos clientes!
7º dia - traslado hotel aeroporto. Partida de Las Vegas.



Investimento e forma de pagamento:

SEM PARTE AÉREA
- 50% do valor (7x de USD 99.90 no cartão), na reserva*;
- 50% do valor (USD 700 em espécie), na chegada nos EUA.

COM PARTE AÉREA
- 100% do valor (12x de USD 239.00 no cartão), na reserva*.


Poderá ser efetuado depósito em conta, pagamento em dinheiro ou cartão de crédito nas formas acima


(* Valores válidos até final de julho de 2016, cartão Visa ou Mastercard) 


DESCONTO ESPECIAL PARA PAGAMENTO À VISTA!



Para viajar pilotando uma Harley Davidson ou uma Indian de grande porte, com Tour Leader e carro de apoio no mesmo Tour (separado dos carros), diferença de valor em USD 750.00



Informações e reservas:

e-mail aek@aekmotos.com
Telefone/Whats app (51) 9293-4447 - Flávio Diehl
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sábado, 25 de junho de 2016

Até onde vai nosso direito de ser armamentista

Ser desarmamentista é mais ou menos como ser vegano... Ou carnívoro. Ser armamentista é como ser vegano... Ou carnívoro. Ou vice-versa. A verdade é uma só: você não pode obrigar ninguém a ser o que você é, por mais que você acredite que o seu modo de viver é o mais justo, mais correto, mais humano.



Ser armamentista é mais ou menos como ser judeu. Ou como ser católico. Os judeus não acreditam na vinda de Cristo. Os católicos, cristãos, sim. Acreditam em Deus e em Jesus Cristo também. Devemos querer o fim dos judeus, enquanto católicos? Devemos querer o fim dos católicos, enquanto judeus? Porque em nossa cabeça eles estão errados?

Suas escolhas não são minhas escolhas. Minhas escolhas não são suas escolhas. 

Eu escolhi o esporte do tiro. Eu escolhi o IPSC Shotgun, a modalidade de saque rápido ou mesmo o tiro com potente rifle de pressão. É uma arma igual, que em mãos erradas pode se tornar mortal. Você escolheu o arco e flecha, ou o jogo de botão, que chama de futebol de mesa. Ou quem sabe o golf, que jogas com um maciço e perigoso taco de ferro. Beisebol? Ou quiçá o xadrez, algo tão estratégico, tão "político" não é mesmo. Vou lhe taxar de algo deplorável porque você é enxadrista? Você é melhor do que eu porque manja de estratégias? Eu sou melhor do que você porque sei algo de sobrevivência? Se todo o mais der errado, do que servirá só suas estratégias? Se todo mais der errado, não seria melhor o meu conhecimento de sobrevivência com a sua mente privilegiada para estratégia? Nossa chance seria maior, não há dúvidas. 

O que deve afinal ser compreendido é que o meu direito vai até onde começa o seu. E igualmente o seu só vai até onde começa o meu. 

Você tem direito de ter medo de armas. Eu não vou obrigá-lo a tê-las, a manuseá-las ou sequer lhe ensinar a atirar. Não vou lhe explicar a diferença de uma espingarda, um rifle, um fuzil, uma carabina, um revólver ou uma pistola. Sequer vou obrigá-lo a saber diferenciar uma arma de plástico ou de "airsoft", de uma arma de verdade. Afinal, nada disso lhe interessa. Ignorando a realidade da violência atual você acha que estará a salvo. 

Você tem direito de não querer comer carne. Tem o direito de ter em seu sangue o espírito de coletor, enquanto eu tenho a de um caçador. Lhe respeito! Mas me respeite também. Lembre-se que quando o predador atacar, é o caçador - aquele que sabe manusear uma arma - quem irá lhe defender. Então deixe-me com meu churrasco, com meus modos primitivos. Deixe-me defender a mim e a minha família, e se preciso for, também a você. 

Entenda porém, por favor, de uma vez por todos uma coisa só. Armas existem desde priscas eras, desde antes do ser humano estar sobre as próprias pernas. Armas apenas evoluíram. E a triste notícia para você, desarmamentista, é que elas sempre evoluirão e sempre existirão. Quer você goste disso ou não.

Eu sou o Policial. Eu sou o Atirador Esportivo. Sou o caçador que livra seus campos dos "javaporcos", sou aquele que garante a existência da agricultura, de seus cereais, suas verduras, suas frutas. Eu sou o Juiz com direito a porte, o Promotor, o Advogado. Eu sou o Enfermeiro. Eu sou o Pai de família. Sou a mãe zelosa que defende seu lar e sua honra, para o bem da família. Sou a empresária. Sou a atleta, a professora, a esteticista que cuida de você. Eu sou o pedreiro. Sou o mecânico. Eu sou o Médico. Mas definitivamente não sou eu o monstro...

Então não vou sair atirando na rua em você. Não. Não vai virar "bang-bang". Vamos levar nossas armas por baixo da roupa de forma dissimulada e provavelmente como consequência disso você passará a ver menos armas, menos crimes, pois ainda que você seja uma vítima pronta para ser atacada pelo que lhe vê como presa, ele saberá que eu posso estar ali ao seu lado, e ele terá medo de lhe fazer mal, medo que eu seja mais rápido que ele em seu bote. 


Mas não se preocupe! Não vou invadir sua casa com uma arma em punho, salvo talvez se for para lhe defender da visita não desejada. Daquele que quer lhe retirar um direito maior. Seu direito a vida. Eu não vou puxar minha arma se isso não for seguro. Eu treinei corpo e mente para que isso não aconteça jamais. Rigorosamente. Frequentemente.  


Este é o seu direito. Este é o meu direito. Respeito plenamente seu direito. Respeite o meu. 

Vamos colocar cada um em seu devido lugar. Vamos separar. Vamos fazer quem é do mal perceber que o mal não vale a pena, que o crime não compensa. Que há bandidos e que cada vez há mais mocinhos. Que o bem está cada vez mais unido e forte, para vencer o mal. Que é melhor ser herói do que ser vilão. Que existem consequências duras para quem busca tirar seus direitos. Quem sabe assim eles pensem duas vezes na hora de querer lesar seu direito. 

Então, não queira desarmar apenas quem é do bem e busca defender o bom direito. Para não armar apenas quem é do mal. Pense em preservar o meu direito. Para seu próprio bem...

Até logo mais! 



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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Porque as Glock's deixaram de ser importadas - protecionismo ou ilegalidade?

Procure em todas as lojas do Brasil, e não encontrará uma que tenha as pistolas Glock à disposição de venda. As importações simplesmente cessaram. Mas porque isso ocorreu? Protecionismo da indústria nacional ou verdadeira ilegalidade?



Em realidade o que está a acontecer é sim verdadeiro protecionismo declarado da indústria nacional, protecionismo este regulamentado e expresso por LEI.  

Como só temos a Taurus e a Imbel fabricando armas no Brasil, torna-se evidente quais indústrias restam beneficiadas, sendo que a Imbel não dispõe de revólveres e quanto a pistolas poucos modelos, com muitos calibres restritos e nenhuma compacta. Assim, torna-se evidente o protecionismo sobretudo da Taurus, se não quanto a pistolas, certamente quanto a revolveres, pois qual outra marca há a disposição de tais armas? Colt? Remington? Smith & Wesson? Ruger? Rossi, você dirá! Está enganado. Desde 2010 a Rossi não produz mais armas para o mercado nacional, apenas internacional, além do que foi comprada e incorporada pela... Taurus!!! 

De novo... Não seria tal protecionismo contudo verdadeira ILEGALIDADE, no momento que formado monopólio? 

Talvez quem sabe o chamado monopólio coercitivo, onde o governo garante, através do Decreto  nº 3.665/2000, que regulamenta a fiscalização de produtos controlados (R-105), em seu art. 190, que "O produto controlado que estiver sendo fabricado no país, por indústria considerada de valor estratégico pelo Exército, terá sua importação negada ou restringida, podendo, entretanto, autorizações especiais ser concedidas, após ser julgada a sua conveniência.".

Ou seja, algo que na verdade é muito mais geral do que o alegado "produto similar". Em tese, se uma pistola .380 estiver sendo fabricado no Brasil, pode o Exército negar sua importação. Simples assim. 

E não adianta nem pensar em Mandado de Segurança alegando o todo supra, o monopólio, oligopólio, restrição a livre concorrência, etc., pois por lei decide o Exército e ponto final. Veja julgado recente sobre o assunto no Superior Tribunal de Justiça CLICANDO AQUI. 

Estamos em pleno momento de revisão do R-105, tendo o COLOG inclusive solicitado sobretudo aos "CAC's" que enviassem sugestões de minuta, sendo que sabemos de várias pessoas físicas e mesmo de organizações, como o Instituto Defesa, dentre outros, que fizeram contundentes sugestões quanto a tal monopólio coercitivo. 

Vai o Exército Brasileiro pensar no Consumidor? Irá mudar seu posicionamento e em seguida mudará neste ponto a letra fria da Lei? O que a Glock do Brasil acha disto tudo? 

Bem... A Glock do Brasil S/A. consta com situação perante a Receita Federal como ATIVA. Ligamos para lá e enviamos e-mail. Mas o telefone não atende e e-mails não retornam. Pelo jeito também estão esperando uma solução para este impasse. 


A nós, simples mortais, resta rezarmos. Por hora, nada de Glock...

Até logo mais!


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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Revólver ou pistola para porte e defesa - o melhor calibre e escolha



Falar em calibre e porte de armas é visto quase como "mito". A um porque o porte de armas no Brasil é muito dificultado ao cidadão comum e a dois porque praticamente só há um calibre possível de ser usado: o .38 em revólveres teoricamente "equivalente" ao .380 nas pistolas, o que de saída não é uma verdade. 


De uso permitido o .38 ou .380 auto é o MAIOR calibre que pode ser usado para defesa civil, sendo os demais restritos ao cidadão comum. Menores calibres, como o .22, são liberados. Mas quem iria querer usar menor calibre para defesa? Claro, como arma de "back up" pode ser interessante. Mas se difícil ao cidadão portar uma arma de fogo, o que se diriam duas...

De pronto, explicamos que o calibre .38 dos revólveres só se aproxima no diâmetro do projétil do .380 auto nas pistolas. Isto porque como já comentamos em post passado, uma munição de revólver possui maior estojo e portanto maior carga de pólvora do que de uma pistola. Veja a foto ao lado...

Com efeito, um estojo de calibre .38, com projétil de 158grains levará aproximadamente 5 grains de pólvora, enquanto que no calibre .380, um projétil de 95grains levará aproximadamente apenas 3,0 grains de pólvora. Este por si só já é outro ponto, pois os projéteis das pistolas geralmente serão menores (mais leves) que os de um revólver e, portanto, se considerados de forma isolada, com menor poder de parada (stop power) que de um revólver similar. O que se reflete também na energia do projétil. 

Enquanto que um projétil de um revólver .38 terá em torno de 340 joules, um projétil de uma pistola .380 terá em torno de 270 joules ao deixar o cano da arma. Isto já deixa claro que com uma maior energia, o poder de parada de um projétil de revólver será logicamente maior, sendo neste em média de 75% enquanto que de uma pistola será em média de 67%. Algo também muito relativo, pois dependente entre outros fatores do comprimento do cano da arma, raiamento, passo, etc. Quanto mais comprido o cano, mais aproveitará a força dos gases de expansão, e maior será a energia cinética imprimida no projetil. 

E falando-se em comprimento de cano, antes de entender que quanto mais comprido for melhor ou mais potente será a arma, o ponto imediato a se considerar é quanto a portabilidade e capacidade de munição. Um bom revólver que se possa portar de forma velada terá capacidade entre 5 e 6 munições e no máximo 2 polegadas de cano, enquanto que uma pistola bastante compacta carregará ao menos 12 munições no carregador mais uma na câmara e terá facilmente um cano de quase 4 polegadas. 

A capacidade então é algo muito discutível, sobretudo quanto ao porte, havendo quem entenda que quanto mais munição melhor, enquanto outros defendem que uma arma com um maior poder de parada é a escolha ideal para um bom atirador. Obviamente o melhor seria reunir um alto poder de parada a uma alta capacidade de munição, mas isto no calibre .38 ou .380 torna-se fisicamente impossível no Brasil, pois existem restrições até mesmo quanto a energia total possível de um projétil. 


Claro que se vivêssemos em um país com maior liberdade para o cidadão, certamente o calibre .38 ou .380 seria de imediato descartado, pois considerado um calibre "fraco", haja vista seu baixo poder de parada. Não por outra razão que as forças policiais utilizam o .40 ou em alguns casos o 9mm, ambos com poder de parada maior do que 90%, ou seja, um único disparo é suficiente para fazer parar a ação do agressor. Nos Estados Unido, por exemplo, sempre ponto de referência, é muito difícil se encontrar o calibre .38 mesmo para revólveres, sendo utilizado comumente no lugar ao menos o .357 Magnum, com muito maior stop power. Para pistolas, o calibre 9mm é o usual, sem nenhum mistério. 

Porém, no Brasil temos de nos contentar apenas com o que está legalmente ao nosso alcance, lutando sempre para que nossos direitos básicos à defesa e a vida não sejam tomados de assalto, pelo que defendemos fortemente a posse e porte de arma por todos os cidadãos de bem, torcendo para que o PL 3722 e PL 704, dentre outros, tenham feliz resultado nas votações do legislativo o mais rápido possível, já que a situação a cada dia tem se tornado insustentável no país em termos de segurança. 

Assim, como a restrição é nos calibres já discutidos, sua escolha deve ser entre um bom revólver ou pistola, o que no final das contas é algo muito pessoal e dependente da destreza do atirador.

Até logo mais!


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